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NÃO ao Acordo UE/Mercosul; SIM à defesa dos biomas e as populações que neles habitam.

Actualizado: 12 mar

"Reiteramos nosso posicionamento contrário ao Acordo UE/Mercosul porque ele significa continuar aprofundando o modelo primário exportador, que reforça a ampliação da fronteira agrícola para expansão da agropecuária, justamente com desmatamento e queimadas nos diversos biomas, avançando e expondo o perigo de savanização à Amazônia. Precisamos mudar o modelo produtivo baseado na concentração de terras que privilegia o agronegócio – que com esta solicitação mostra sua voracidade e vocação predadora, e que coloca em permanente ataque à produção da agricultura familiar, dos povos indígenas, quilombolas e tradicionais que produzem os alimentos que cotidianamente consome a população, garantindo a soberania alimentar brasileira."



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La Red de Género y Comercio reúne a mujeres latinoamericanas interesadas en investigar y difundir los efectos diferenciales de las políticas económicas y los acuerdos comerciales, y los intereses que motorizan las corporaciones transnacionales y otros actores económicos y sociales en la región.

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